Uma mamadinha

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7 meses atrás 632 hits ID #2083

Descrição

Nádia chegou em casa com a carinha de cansada. Encontrou o marido Maciel no sofá, tomando uma cerveja e vendo futebol na televisão

- Caralho, Nádia, são nove horas. Pensei que não viesse mais - reclamou.

- Esqueceu que hoje é quarta-feira? É dia da casa da dona Valquíria e você sabe o que significa, né? - respondeu.

- E aí, o moleque mamou de novo? Pagou? – perguntou – ela disse que sim com a cabeça e foi ao banho.

A história é um pouco mais complexa do que o marido pensa. Em sua cabeça, o moleque, filho de Valquíria, é um adolescente que paga R$ 50 semanais para Nádia deixá-lo mamar em seus peitos, mas não é bem assim. Primeiro, o moleque não é exatamente um moleque. Alexandre tem bons 19 anos e tudo começou com mamadas, mas já havia evoluído e os dois transaram de verdade toda semana e, por isso, Nádia chegava tarde. Maciel nem sonhava com aquilo.

Tudo teve início há seis meses. Nádia é uma negra de 30 anos, linda. Longos cabelos crespos, lábios grossos, seios médios, coxas e bunda grandes e durinhas. Um tesãozinho. Trabalha como diarista e vai à casa de Alexandre uma vez por semana.

- Aí, Xande, que susto você aí parado na porta me olhando. Quer alguma coisa? -ela disse estando de quatro no chão da cozinha, passando o pano.

- Não, Nadinha. Só estava te olhando. Você é linda – respondeu com intimidade.

- Brigada, querido, mas sua mãe não vai gostar de saber que você tá me dizendo essas coisas – repreendeu-o.

- Por que não? Estou falando a verdade. Você, além de linda, é uma delícia. Eu seria o homem mais feliz do mundo se pudesse mamar seus peitos gostosos – ouvindo-o dizer isso ela tomou um susto e deixou cair o rodo.

- Se deixar, te dou R$ 50 e fica tudo entre nós- ele propôs enquanto ela arregalou os olhos incrédulos e não respondeu.

Uma semana se passou e ela não tirou a proposta de Alexandre da cabeça. Em casa, conversou com o marido e, para sua surpresa, ele a apoiou.

- Cinquenta paus para dar uma mamadinha? Deixa de ser besta, mulher e aceita. Já devia ter aceitado. Dá os dois peitos para ele e cobra cem – falou – ela não acreditou que o marido havia dito aquilo, dando permissão para ela traí-lo.

- Eu não dei permissão para você me botar chifre, é só para deixar o moleque mamar e te dar os cinquenta paus. Nada de piroca – explicou - ainda assim, ela teve dificuldade para aceitar e levar na boa.

Nos outros dias, foi complicado se concentrar, especialmente quando a quarta-feira se aproximava e ela teria de encarar Alexandre. Não podia negar que a ideia era tentadora, afinal Alexandre não era um homem de se jogar fora. Alto, forte, simpático, inteligente e bonito. Porém, ele tinha namorada e sua mãe era a patroa. Se descobrisse, era demissão na certa, mesmo Alexandre sendo um adulto.

Na quarta-feira, foi trabalhar e Alexandre passou a manhã estudando e, somente depois do almoço, Nádia foi ao seu quarto.

- Xande, você falou sério semana passada? Aquele negócio de chupar meus peitos? - perguntou.

- Claro que falei, Nádia. Eu morro de tesão nos seus seios. Você vai deixar? - animou-se.

- Você quer só mamar, certo? Não é me foder não, né? - certificou-se.

- Só mamar, Nádia. Sei que você é casada e respeito - respondeu.

– E sua namorada? Ela não deixa você mamar nos peitos dela não? – perguntou.

– Deixa, mas são sem graça. Nem se comparam aos seus.

Nádia, então, concordou e Alexandre abriu um largo sorriso. Levantou-se e lhe deu um caloroso abraço. Voltou a se sentar e a colocou no colo.

- Nem estou acreditando - disse ele e abaixou uma alça da blusinha dela e descobriu um dos seios.

- Meu Deus, como é lindo. Tão durinho e, ao mesmo tempo, tão macio - exclamou o rapaz. Acariciou o peito com as costas dos dedos, passou o polegar pelo mamilo e olhava para ele com adoração. Nádia observava tudo, calada, e se lembrou de que Maciel jamais a olhava daquela forma. Alexandre aproximou o rosto e sentiu seu cheiro, elogiando.

- Eu tô suada, Xande. Meu deixa tomar um banho - pediu.

- Não. Está uma delícia. O cheiro do teu suor é muito gostoso - afirmou. Em seguida, lambeu as gotinhas salgadas e beijou, carinhosamente. Nádia sentiu um arrepio nesse momento.

Alexandre envolveu o mamilo escuro com seus lábios e começou a sugá-lo. Suas chupadas eram delicadas e contínuas. O arrepio que Nádia sentiu evoluiu para espasmos e tremores. Sua calcinha ficou encharcada e ela fechou os olhos para curtir a mamada. Alexandre sugou ambos os seios por mais de meia hora. Quando terminou, estavam vermelhos e com os bicos muito estufados. Nádia sentia também o efeito, debaixo dela, das chupadas e o enorme volume tinha reflexos em sua xoxota. Nádia se recompôs e saiu do colo dele. Estavam suados e afogueados. Sem dizer nada, voltou para a cozinha com seu coração saindo pela boca. No final do expediente, foi se despedir e Alexandre pegou a carteira para lhe pagar.

- Ainda não estou acreditando que você deixou eu mamar. Foi um sonho realizado - disse ele, tirando uma nota de R$ 50 da carteira.

- Deixa de exagero - respondeu Nádia meio sem jeito.

- Não é exagero. Eu sempre fui doido por seios. Não me pergunte o motivo. A Mara não gosta muito, diz que dói e me faz parar logo - disse ele.

Nádia pegou o dinheiro, guardou-o e se despediu. Parou na porta e se virou pra ele. Tirou um seio e se aproximou dizendo:

- Quer se despedir? - ele sorriu e a abraçou, engolindo o peito delicioso.

No restante da semana, Nádia não se controlava e ria sozinha ao se lembrar da história. Em casa, transava com o marido e buscava nele o olhar de adoração de Alexandre. Não encontrava. A semana se iniciava e, além dos risos involuntários, vinha também a excitação. Enquanto trabalhava, Nádia ficava com tesão e, caso estivesse sozinha na casa onde fazia faxina, tirava a calcinha e se masturbava. Por duas ocasiões, esteve a ponto de ser flagrada pela patroa. Quarta-feira chegou e ela foi à casa de dona Valquíria com satisfação extra. Como sempre, Alexandre estava na faculdade a manhã toda e, para seu desespero, voltou para almoçar com a namorada. A desilusão de ambos era visível. Após o almoço, Mara ficou no quarto dele e Alexandre foi à cozinha.

- Oi, Nádia. Tudo bom? - perguntou na área de serviço.

- Tudo bem. Que novidade foi essa da sua namorada vir também? - perguntou sem disfarçar seu descontentamento.

- Foi coisa de última hora. Passei a semana pensando em você e doido pra você voltar - disse ele baixinho no ouvido dela e tentando acariciar um dos seios, mas ela se afastou.

- Não, senhor. Com sua namorada aqui, pode esquecer. Se ela for embora cedo, quem sabe – respondeu. Ele apenas sorriu e foi pro quarto, bolando uma maneira de fazer Mara ir embora. A desculpa que ele encontrou foi simular uma indigestão, correndo ao banheiro para vomitar. Ele sabia que Mara ficaria com nojo e não iria querer cuidar dele.

- Desculpa, Mara. Comi um salgado na faculdade e não caiu bem - falou.

- Tudo bem. Não se preocupe - respondeu com uma terrível expressão de incômodo.

Alexandre deu o golpe de misericórdia ao repetir a simulação. Desta vez, ao sair do banheiro, viu Mara arrumando suas coisas para ir embora. Pediu mil perdões, mas disse que não consegue ver ninguém vomitar, pois logo começa a se sentir mal também. Alexandre a levou à porta e se despediram. Na volta, parou na entrada da área de serviço e escutou Nádia dizendo:

- Você é terrível. Me espera no quarto que já vou - disse Nádia, sorrindo.

Menos de dez minutos depois, ela entra e o encontra sentado na cama. Ele abre os braços e a chama. Nádia se deita ao seu lado e tira a blusa. Ela está extremamente excitada. Alexandre se deita de lado e acaricia ambos os peitos. Deita a cabeça sobre um deles, beija, lambe e torna a acariciar.

- Nunca conheci seios tão lindos e macios. Poderia ficar o dia todo assim - falou.

A boceta de Nádia escorria e seu coração batia acelerado. Alexandre se acomodou e começou a mamada. Sugava lentamente, em movimentos curtos e ininterruptos. Nádia alisava seus cabelos, de olhos fechados, e gemia baixinho. Alexandre mamava um peito e massageava o outro. Sem querer, quando mudou de posição para uma mais confortável, seu joelho direito encostou na virilha de Nádia. A garota estremeceu e se virou um pouco para o lado dele, encaixando o joelho entre suas pernas. Assim, forçando uma masturbação, ela gozou deliciosamente. Alexandre mamou por mais de uma hora e desabou ao lado dela, esbaforido e satisfeito.

Nádia estava nua da cintura para cima, usando apenas uma saia. Alexandre e ela ficaram calados por alguns minutos, ouvindo-se apenas as respirações ofegantes de ambos. Deram-se as mãos e assim permaneceram. Ele vestia um calção surrado de futebol e uma camiseta. No calção, destacava-se uma bela barraca, que Nádia viu tão logo virou o rosto. Deitou-se de lado, sem largar a mão dele, e, com a outra, acariciou seu braço e seu peito.

– Você gosta mesmo de mamar, não é? Tô vendo que já armou a barraca – brincou.

– Foi inevitável. É, sim, eu adoro. Dizem alguns estudiosos que, quando um adulto tem tanto tesão por peitos, é porque ele não mamou quando criança e, de fato, eu não mamei por muito tempo. Mamãe disse que foi só por dois meses – respondeu ele.

Nádia riu da explicação e continuou passeando pelo corpo dele com a mão, descendo lentamente, e com os olhos vidrados no calção estufado.

– Eu nunca conheci ninguém tão doido por peito – disse ela, rindo.

– Teu marido não gosta? – perguntou.

– Gostar, gosta, mas nem se compara a você. Ele dá algumas chupadinhas e pronto, vai meter. O negócio dele é meter até gozar – respondeu.

– Ele não desfruta do melhor do sexo. Meter é delicioso, mas eu degustaria você todinha com a boca e a língua primeiro – afirmou Alexandre.

A afirmação fez Nádia estremecer novamente e sua mão, finalmente, chegou ao seu destino. Agarrou o pau por cima do calção e Alexandre soltou um suspiro alto, retendo o corpo.

– Não faz isso, Nadinha, ou não vou conseguir cumprir minha parte no nosso acordo de ficar só na mamada – disse ele, mas ela se ajoelhou na cama e abaixou o calção junto com a cueca.

– Não se preocupe com o acordo. Será por conta da casa – falou ela disse e segurou o pau de Alexandre e o punhetou bem de leve. Estava muito duro, cheio de veias e com a cabeça muito molhada. Nádia aproximou o rosto e cheirou. Estava com um cheirinho de pau excitado, mas limpo. Continuou punhetando-o devagar, sentindo a pele descer e subir e o pau ficar mais e mais quente e mais e mais grosso.

Ela olhava bem de perto e não resistiu. Desceu o rosto e colocou a cabeça na boca. Pôs a língua pra fora e engoliu mais da metade, até a cabeça tocar em sua garganta. Alexandre se contorceu na cama e agarrou o lençol. Nádia deixou o pau dentro da boca e brincou com as bolas, tomando cuidado para não machucar. Subiu à cabeça e tirou o pau da boca, liberando muita saliva. Punhetou mais um pouco e voltou a engolir. Desta vez, subiu e desceu a cabeça, bem rápido, sem tirar o pau da boca.

Alexandre delirava de tesão e forçava a cintura pra cima, querendo foder a boquinha dela. Nádia colocou a mão na barriga dele, pedindo para parar e deixar com ela. Mais uma vez, ela liberou muita saliva, derramando no colchão e molhando o lençol. Lambeu o pau e o beijou, mas ela queria o cacete e voltou a engoli-lo. Alexandre não conseguia mais segurar o orgasmo e avisou a ela. Nádia, então, intensificou a chupada, com velocidade, engolindo o máximo que conseguia e punhetando. O pau começou a engrossar, os gemidos de Alexandre ficaram mais intensos e ele explodiu uma avalanche de esperma na boca de Nádia. Depois de engolir todo o creme dele e deixar seu cacete bem limpinho e seco, Nádia se deitou no peito de Alexandre, que a abraçou carinhosamente.

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