SÍLVIA RECIFE: ANAL NO MATO.

Localização desconhecida

2 anos atrás 2419 hits ID #1846

Descrição

Quando bate a vontade de fodem em mim, não tem isso de hora nem local. Tenho 2m de altura, ex-jogadora do Vôley pernambucano, casada e liberal. Faço parte de um grupo de amigas delicioso e entrei em 2014, quando meu marido pediu para ser corno. E no grupo aprendi o bi feminino e a dar o cu. Por incrível que pareça, eu tinha medo de dar a bunda e nem imaginava os prazeres que sentiria, como hoje. Atualmente sou completamente viciada em dar a bunda. Por isso quero relatar e mostrar essa minha viagem para a cidade de Petrolândia e outras vizinhas, a convite de amigo do Telegram.
Bati papo com ele, quando surgiu um convite, interessante e bem objetivo. Claro que topei e fui com meu corno manso, para registrar tudo. Afinal, corno tem de servir para algo. Fui para fazer imagens e filmes pelas estradas e pontos turísticos. Chegando lá, no outro dia fomos fazer um caminho margeando o rio Velho Chico, perto de Paulo Afonso. Eu com meus 2 metros estava chamando a atenção dos machos, principalmente por causa desse biquíni vermelho que eu usava, todo enfiado na bunda. E notando isso, começo a ficar com a buceta molhada e meu cu piscando, de tanto tesão. Esse amigo que nos convidou é casado, mas a esposa nem imagina que ele faz parte de nosso grupo na internet.
Bem, em nossas trilhas, cheguei nesse ponto, ao lado da estradinha de terra, deserta. E aqui me deu uma vontade enorme de dar meu cu ao macho. Eu sabia que ele queria mesmo era comer minha bunda, pois é dotado e a esposinha em casa não faz anal. Como a maioria dos amigos.
Entro na vegetação e baixo o biquíni. Eram umas 10 horas da manhã e o sol estava forte, muito quente. O corno começa a fazer essas imagens e filmes e o amigo fica com o pau duro, por baixo da bermuda. Eu estava louca para foder com meu cu. Não importava se ia passar carro na estrada. Nem quero saber. Fiz uma foto abrindo bem a bunda e ele viu meu ânus. Eu o chamei para chegar perto. Ele abaixo atrás de mim, abre minha bunda e começa a cheirar, esfregando a cara dentro. Logo sua língua está em meu cu, penetrando fundo e rodando. Falei que queria dar a bunda ali,. Como sou alta, em pé não daria, pois apesar de seus 1,75 metros, meu cu ficaria muito alto para ele. Fico de quatro ali mesmo, na terra e mato, feito um animal, uma cachorra de rua, no cio e esperando macho. Ele coloca o pau logo em minha boca, duro e gostos. Depois vem para trás e coloca na minha buceta carnuda, quente e molhada. O corno assistia a tudo e registrava, para compartilharmos no grupo. Depois de socar em minha buceta, montado feito cavalo, olhando meu ânus piscando, ele tira o pau e coloca na entrada de meu cu. Começa a enfiar e sinto a cabeça dilatando meu anel de couro ao máximo, até passar e ele enfiar tudo de vez, atolando a vara na minha bunda. Solto um grito alto e o macho não tem dó, pois começa a socar forte, segurando em minha cintura, completamente descontrolado, feito um animal. Éramos dois animais ali, no meio do mato, fodendo muito e ele com o pau entrando e saindo de minha bunda. O corno via a esposinha no meio do mato, gemendo e levando pica de outro macho, logo na bunda. Na hora de gozar, ele geme alto, tira o pau de meu cu e coloca rapidamente na minha boca, para jorrar seus jatos de esperma, pare me ver engolindo tudo e ainda limpar seu pau com minha língua quente. E era somente o comecinho de muita putaria mesmo, com horas de filmes e centenas de imagens.
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