Na Vara do Padre

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Descrição

Cristina nunca teve fantasias sexuais, com exceção de uma: ter a pica de um padre na bucetinha. Tinha um verdadeiro fetiche por batina e ao ver uma fazia pensar em mil sacanagens. Certa vez, no carnaval, trepou com um cara fantasiado de padre. Ele não usava nada por baixo da batina, exatamente como nas suas fantasias. Mas ela queria um padre de verdade.

Nos últimos tempos ela estava com essa fixação. Não conseguia se concentrar em nada, só pensado em um jeito de seduzir um padre. Ficava cheia de tesão o dia inteiro. Até que um dia, já com uma estratégia, resolveu tentar com um padre de uma igrejinha perto do seu bairro. Colocou o vestido mais discreto que tinha. Um pouco acima dos joelhos, não tão justo, com um decote trespassado que precisava prender com um broche, pois ficava um pouco folgado e quem olhava pelo lado esquerdo via seu peitinho direito.

A missa já tinha começado quando chegou à igreja. Não estava muito cheia, mas procurou o banco lateral. Queria examinar bem o padre e não arriscaria ser vista por ele. Sentia a xota molhadinha e ele poderia perceber a luxúria em seus olhos. Todo cuidado era pouco para o seu plano não ir por água abaixo.

Sentou-se ao lado de um senhorzinho simpático. O altar ficava à direita, precisava virar um pouco a cabeça para poder examinar bem seu objeto de desejo. O padre deveria ter uns 50 anos. Moreno claro, alto, cabelos grisalhos, porém curto, bigode, simpático e falava muito bem. Olhou bem suas mãos, seus dedos, pois, adora mãos masculinas e o que elas são capazes de fazer. Na sua imaginação os dedos do padre já dedilhavam sua xoxota. Se remexeu no banco e virou a cabeça para o outro lado para dar uma olhada geral. Foi então que viu o senhorzinho olhando para o seu decote. Pensou

- Mas que velho safado! Bom, não vou tirar a diversão dele. Do jeito que eu tô, se não der certo com o padre, quem sabe... - fingiu que não o viu e voltou a olhar para o altar. Na sua fantasia, se via enfiada debaixo da batina mamando aquela pica santa. Cada gesto do padre a fazia pensar em uma sacanagem. No momento da missa em que ele fica sentado, ela se imaginava sentada no colo dele, de costas, cavalgando com a rola enterrada no cu. Tanta imaginação deixou a calcinha molhada. E assim, entre uma fantasia e outra não viu o tempo passar, a missa estava quase no fim e o velho ao seu lado não parava de olhar para seu decote, agora descaradamente. Ela olhou para baixo e viu que seu broche estava aberto e o velho tinha uma visão privilegiada do seu peitinho, esquerdo que nessa altura tinha o bico bem duro. Com o tesão que estava, tirou o broche, puxou o cabelo para trás e ajeitou o decote de forma que o velho ficasse mais feliz. O safado chegou a apertar o cacete sobre a calça. As pessoas estavam comungando e o velho quase gozando. Cristina sorriu para ele e colocou a pontinha do dedo na boca, prometendo o que provavelmente não iria cumprir. Ele colocou a mão no joelho dela e assim ficou até o término da missa. Assim que o padre saiu do altar, ela se levantou, fez um aceno para o velho e se dirigiu à sacristia.

No caminho, tirou a echarpe que trazia na bolsa e colocou sobre os ombros, cobrindo seu decote. Uma mulher desesperada precisava urgentemente falar com o padre, essa mulher era ela e foi o que disse ao coroinha:

- Por favor, preciso muito falar com padre e tem que ser agora! Peça para ele me atender, por favor! - o coroinha entrou na sacristia levando seu apelo. Só não sabia que a urgência era a vara do padre dando uma surra na buceta dela. O padre veio até a porta, já sem a batina o que a fez sentir um frio na barriga. A xoxota começou a latejar, na verdade a bater palmas, apesar de estar sem a batina, seu tesão só aumentou. E que perfume delicioso...

- O que foi, minha filha? Acalme-se, me diga o que aconteceu.

- Padre, preciso me confessar! Cometi um pecado terrível!

- Calma, filha. Daqui a duas horas estarei no confessionário e você poderá se redimir dos seus pecados – ele disse e antes dele falar mais alguma coisa ela agarrou nas mãos dele e implorou para que ouvisse sua confissão naquele momento. Ele disse que era horário de almoço, fechariam a igreja para retornar mais tarde. Então, ela choramingou e falou na frente do coroinha:

- Padre, não quero ir para o inferno! Estou perdida, forniquei com meu irmão! – o coroinha arregalou os olhos. Assim ela conseguiu convencer o padre a ouvi-la. Mandou que o coroinha saísse e que poderiam fechar a igreja. As últimas pessoas já haviam saído. Agora era ela e o padre somente eles na sacristia. Sua buceta parecia ter vida própria. Ele sentou em uma cadeira e apontou outra, de frente para ele. Era a hora dela contar sua historinha:

- Pronto, minha filha, confesse seus pecados e fique em paz.

- Padre, mesmo morrendo de vergonha tenho que contar tudo. Preciso que o senhor ouça todos os detalhes, por favor, me ouça! – ela disse, pois, precisava caprichar nos detalhes para deixar o padre com tesão. Para isso ele não poderia interrompe-la, então falava rápido e desesperadamente, sem dar chance para o padre abrir a boca:

- Meu irmão é médico e sexta-feira ele passou na casa dos meus pais, onde moro. Eu estava preocupada com uma pintinha que apareceu no meu seio, bem pertinho do mamilo e pedi para que ele desse uma olhada. Ele disse que tudo bem, que antes de sair daria uma olhadinha – ela falou enquanto tirou a echarpe, abriu o decote e mostrou a pintinha de nascença, no peito direito. Na verdade, mostrou o peito todo e fez tão rapidamente que antes dele objetar ela já continuava:

- Bem pequenininha, né? Mas me preocupava. Então, depois que meus pais foram dormir, meu irmão me levou para o meu quarto e me disse para mostrar a pinta. Levantei a blusa, puxei o sutiã e mostrei, como fiz com o senhor. Ele passou os dedos pela pinta, olhando fixamente e disse que precisava examinar melhor. Tirou minha blusa e meu sutiã. Passou de novo os dedos na pintinha, me mandou levantar os braços e apertou o bico do meu seio. Passou os dedos pelo outro seio e também apertou o bico. Depois segurou os dois seios roçando os polegares nos bicos. Comecei a pecar naquele momento, padre. As mãos dele passearam pelos meus braços, descendo pelas minhas axilas até à cintura chegando na minha barriga. O olhar sempre acompanhado as mãos. Falou para eu descer os braços e virar de costas. As mãos desceram da minha nuca até à altura do cinto da saia. Ah, padre! -neste momento escondeu o rosto na echarpe e virou a cabeça para o lado, fingindo chorar. Ainda não tinha se atrevido a olhar para ver se a pica estava dura e precisava saber se estava tendo sucesso. Ficou quase um minuto "chorando" e o padre calado. Bom sinal. Quando se virou de repente ele estava olhando o peitinho dela dentro do decote. Baixou seu olhar e lá estava o volume sob a calça. Bingo! Sua calcinha encharcou. Se ela demorasse muito naquela conversa era capaz de gozar sem um toque do padre. Mas ela queria rebolar naquela rola. Então se apressou:

- Ele me deixou só de calcinha e passou a mão pela minha virilha. Depois puxou um pouco minha calcinha, assim – ela ficou em pé na frente dele e levantou o vestido. A calcinha era branca, parecia uma telinha, totalmente transparente. O padre parecia ter perdido as forças. Olhava para a calcinha molhada e mordeu os lábios quando ela puxou os dois lados para dentro, dividindo e deixando à mostra os beiços da bucetinha. Bem pertinho dele, se inclinou, quase roçando os bicos dos seios na cara dele e falou sussurrando:

- E eu estava molhadinha assim, como estou agora – o padre não aguentou mais. Começou a mamar o peitinho dela com suavidade, mas logo estava agarrando os dois, chupando com força e mordendo os biquinhos. Ela gozou na calcinha. Se ajoelhou e abriu a calça dele, puxando a pica para fora da cueca. Ah, que caralho delicioso, não muito grosso, mas comprido. Ela tremia, lambia, roçou os dentes na cabecinha e mamou com uma sede insana. O padre soltou um "Ah, Deus" e começou a gozar na boca dela fazendo a beber um pouco daquela porra, mas, o que ela queria era piroca na buceta faminta. Rapidamente puxou a calcinha para o lado e sentou na rola, metendo para dentro tudo de uma vez. Cavalgou, rebolou, gozou naquele caralho gostoso da porra com o padre mamando suas tetas. Que gozo maravilhoso!

No fim, com a cara mais inocente, ela pediu perdão ao padre. Ele nem olhava para ela que se vestiu apressadamente e saiu, feliz e saciada. De longe, viu na porta da igreja, o velho safado. Coitado, ficou na mão. E a vara do padre a salvou de morrer sem ter realizado sua fantasia...

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