I own you with a finger

Fui visitar a minha mãe que tem andado com alguns problemas de saúde. Saí de casa antes que ele chegasse pois não queria dar muitas explicações. Deixei uma mensagem no telefone dele para explicar que a minha mãe não estava melhor e que consegui dois dias no trabalho para juntar ao fim de semana e assim cumprir a visita que andava a prometer.
Aproveitei para descansar e pôr as ideias em ordem. O meu homem irresistível por vezes era demasiado irresistível e eu precisava de confirmar que ainda conseguia manter alguma independência.
Fui ligando algumas vezes durante o fim de semana para saber como estava e ele foi respondendo sempre diplomaticamente correcto e sem dar muita conversa. A partir do terceiro dia começou a perguntar quando voltava. No quinto dia era tempo de regressar, estava ansiosa por regressar a ele mas sentia que havia alguma coisa para resolver.
Cheguei ao final da tarde. Entrei. Ele estava deitado no sofá, apenas com uns boxers azuis, a olhar para a televisão. Em cima mesa uma cerveja quase no fim. Afinal está tudo muito normal, pensei. Debrucei-me para lhe dar um beijo e fui recebida com um beijo ardente, molhado, com a língua dele a entrar na minha boca. Isso é tudo saudades? Perguntei. Não respondeu. Abraçou-me pela cintura e puxou-me para cima dele. Beijou-me demoradamente. Pensei para mim que senti falta disto durante estes dias, falta do corpo dele, do calor, do cheiro, da língua dele na minha boca, da mão dele no meu rabo, das minhas mamas no peito dele...
Em seguida afastou-me, levantou-se do sofá e puxou-me pela mão. Anda tenho uma coisa importante para te dizer. Disse ele. Levou-me até ao quarto. Beijou-me novamente enquanto me dizia despe-te. Obedeci, desabotoei o vestido e tirei-o. Libertei-me das cuecas e do soutien e com as duas mãos segurou-me as mamas, beijou-as alternadamente. Com os polegares acariciava-me os mamilos duros e olhava para mim. Começou por lamber-me os bicos, primeiro um enquanto com o polegar acariciava o outro. Depois mordeu, um e outro. Eu senti-me escorrer entre as pernas, senti aquele calor invadir-me a cona, sentia-a pulsar de excitação, tinha a certeza de que os lábios entumesciam e se afastavam deixando o clitoris exposto, eu voltei a sentir vergonha do meu desejo incontrolável. Por vezes gostava que ele não se apercebesse da tesão que desperta em mim, que não soubesse como me domina com um toque. Ele continuava a chupar-me os bicos alternadamente, eu ansiava pelo momento em que a mão dele descia pela minha cintura até ao meio das minhas pernas. E ele demorava-se em cada momento de atenção que dedicava aos meus mamilos que pareciam explodir de tesão. Finalmente a mão dele desceu pela minha barriga até deslizar por entre as minhas coxas e a avaliar pelo seu sorriso encontrou-me pronta para passar ao próximo nível.
Empurrou-me para que caísse de costas sobre a cama. Libertou-se dos boxers e com uma mão segurou o seu caralho duro enquanto com a outra me afastava as pernas. Aproximou-se de mim e esfregou aquele pau duro na minha cona, a ponta vermelha e inchada deslizava sobre o meu clitoris, à humidade do meu desejo juntou alguma da sua saliva e continuou enquanto eu me soerguia apoiada nos cotovelos para melhor apreciar a cena. Com uma mão continuava a segurar o caralho que apontava para a entrada da minha vagina, pousou a outra mão sobre a minha cona e esfregava o meu clitoris com o polegar. Eu gemia ofegante e pedi: mete, fode-me toda com esse caralho duro. A essa altura ele disse-me: queria lembrar-te que és minha, que te possuo, que te domino, apenas com um dedo. Eu contorcia-me e tentava empurrar o meu corpo contra o dele, sentia a explosão iminente do meu orgasmo e queria vir-me com aquela piça dentro de mim. Finalmente ele fez-me a vontade e deixou-me empurrar o meu corpo até o caralho dele entrar até ao fundo. Enquanto eu estremecia de prazer ele também se veio dentro de mim, gritando de prazer.
Obrigada querido, gosto tanto de conversar contigo.